Foto: Reprodução
Este 02 de abril é lembrado mundialmente como o Dia de Conscientização do Autismo, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar e diminuir o preconceito sobre o transtorno que afeta mais de 70 milhões de pessoas no mundo.
Na manhã de hoje, a equipe do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Infantil promoveu uma palestra educativa abordando o Transtorno do Espectro Autista (TEA); sua dificuldade de convívio social, limitações físicas e na forma de falar, a fim de conscientizar famílias de que o autismo não deve ser considerado doença.
"Se é um transtorno, já nasceu com a pessoa. Na doença, você acredita que vá haver um tratamento, um processo de cura. No caso, o autista não tem cura. Portanto é necessário aprender a conviver", explicou a coordenadora do CAPS, Virlândia Mathias.
Ela destacou também que é importante a família observar o transtorno o quanto antes. "O ideal é que ele seja identificado durante o período de zero a três anos de idade", afirmou.
Este 02 de abril é lembrado mundialmente como o Dia de Conscientização do Autismo, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar e diminuir o preconceito sobre o transtorno que afeta mais de 70 milhões de pessoas no mundo.
Na manhã de hoje, a equipe do Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Infantil promoveu uma palestra educativa abordando o Transtorno do Espectro Autista (TEA); sua dificuldade de convívio social, limitações físicas e na forma de falar, a fim de conscientizar famílias de que o autismo não deve ser considerado doença.
"Se é um transtorno, já nasceu com a pessoa. Na doença, você acredita que vá haver um tratamento, um processo de cura. No caso, o autista não tem cura. Portanto é necessário aprender a conviver", explicou a coordenadora do CAPS, Virlândia Mathias.
Ela destacou também que é importante a família observar o transtorno o quanto antes. "O ideal é que ele seja identificado durante o período de zero a três anos de idade", afirmou.